Faltam médicos em algumas cidades do interior da Bahia. e a infraestrutura e as condições precárias atrapalha na hora da contratação.
Em várias unidades de saúde médicos só tem duas três vezes por semana, pediatras para atender as crianças quase não existe. Na Bahia tem um pouco mais de um médico para cada 1000 habitantes, a maior média e a do distrito federal 3,46 e a menor e a do maranhão 0,58, para a associação baiana de medicina só o salário não atrai tem que ter infraestrutura para que o médico possa trabalhar "são postos de saúde sem água, sem luz, sem nenhuma condição, sem sanitário, sem local para o medico profissional lavar as mão isso é o que agente vê Diz Antônio Carlos Vieira",.
A deficiência não é só da prefeitura, mesmo em grandes hospitais estadual três deles sofrem com a falta de médicos, são profissionais em algumas especialidade como pediatria e obstetrícia além dos concursados o estado também contrata médicos em regime de pessoas jurídicas ou juntos ou juntos a entidades filantrópicas mais não consegue preencher todas as vagas. "Nós chamamos 100% dos aprovados no concurso, algumas especialidades nem candidatos nós tivemos Diz Gisélia Souza". O governo do estado diz que está aumentando as vagas de residências médicas para incentivar a formação de profissionais nas especialidades onde existe carência enquanto isso no hospital Clariston Andrade em Feira de Santana a situação é precária pacientes nos corredores falta de leitos na UTEI e equipe insuficiente
Em várias unidades de saúde médicos só tem duas três vezes por semana, pediatras para atender as crianças quase não existe. Na Bahia tem um pouco mais de um médico para cada 1000 habitantes, a maior média e a do distrito federal 3,46 e a menor e a do maranhão 0,58, para a associação baiana de medicina só o salário não atrai tem que ter infraestrutura para que o médico possa trabalhar "são postos de saúde sem água, sem luz, sem nenhuma condição, sem sanitário, sem local para o medico profissional lavar as mão isso é o que agente vê Diz Antônio Carlos Vieira",.
A deficiência não é só da prefeitura, mesmo em grandes hospitais estadual três deles sofrem com a falta de médicos, são profissionais em algumas especialidade como pediatria e obstetrícia além dos concursados o estado também contrata médicos em regime de pessoas jurídicas ou juntos ou juntos a entidades filantrópicas mais não consegue preencher todas as vagas. "Nós chamamos 100% dos aprovados no concurso, algumas especialidades nem candidatos nós tivemos Diz Gisélia Souza". O governo do estado diz que está aumentando as vagas de residências médicas para incentivar a formação de profissionais nas especialidades onde existe carência enquanto isso no hospital Clariston Andrade em Feira de Santana a situação é precária pacientes nos corredores falta de leitos na UTEI e equipe insuficiente
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